O diferencial competitivo é a chave para o crescimento de empreendimentos que ainda não estabeleceram sua hegemonia no mercado comercial. Diferentes segmentos de negócios buscam aprimorar suas operações para garantir produtividade e rendimento.
O “associativismo é toda a ação ou iniciativa formal ou informal, em que pessoas, grupos ou entidades reúnem esforços, vontades e recursos, com o objetivo de superar dificuldades, resolver problemas, encontrar soluções e gerar benefícios comuns” (Despertando para o associativismo: oficina; Pessolo, Marcio; cap. 1, pág. 12).
A funcionalidade de um empreendimento coletivo
O modelo de trabalho coletivo pautado pela ideia do associativismo não é uma mudança simples, mas sim complexa, porém seus resultados são duradouros e refletidos em todos os aspectos do empreendimento.
Por meio de um processo paciente e desenvolvido com valores como solidariedade, ética, igualdade, tolerância, respeito, entre outros, é possível conquistar um ambiente de relacionamento saudável e convívio fraterno.
É importante não confundir as abordagens do empreendimento coletivo com questões de ideologias pessoais. No associativismo as pessoas se unem com o objetivo de cooperar entre si para competir no mercado. Trata-se de uma união pela ideia comum de sucesso do empreendimento, porém a diferença está no desenvolvimento coletivo do todo.
Vantagens como, acesso a novos mercados e a novas tecnologias, melhoria da produtividade, especialização nas atividades, facilidades a linhas de crédito e programas governamentais, entre outros pontos são conquistas possíveis ao empreendimento coletivo. É um ciclo baseado na força da união do trabalho coletivo.
Cooperatividade no trabalho coletivo como solução
“O sucesso do empreendimento coletivo está diretamente ligado às atitudes dos seus associados, tais como: respeito às diferenças, saber ouvir, defender suas ideias de forma clara, ceder quando for necessário pensando no bem comum e na melhor forma de gestão do negócio coletivo. Fazer parte de um empreendimento coletivo requer predisposição para mudar do ‘eu’ para compor o ‘nós’ (…)” (Praticando o associativismo: curso; Pessolo, Marcio; cap. 1, pág. 12).
Para empresas interessadas nesse sentido de desenvolvimento, o modelo de organização associativista é uma concepção inovadora que vai de encontro aos valores sociais de trabalho e sustentabilidade. Unir a empresa pelo objetivo comum e não incentivar a individualidade por si unicamente, promove resultados muito maiores do que se obteria com figuras individuais.