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Soluções para Grandes Empresas

Estratégias personalizadas para grandes empresas: Supere desafios e expanda seus negócios. Construa uma rede associativista.

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Cenário

Entendendo sobre as relações fornecedores / varejistas

Para indústrias e distribuidores, na qualidade de fornecedores, distribuir seus produtos em um país com dimensões continentais é um grande desafio. Diversas dificuldades compõem este cenário, sendo possível destacar: logística, concorrência, problemas com equipes de vendas e especificidade mercadológica de cada região onde os clientes estão instalados.

 

Outra grande dificuldade que os fornecedores (indústrias e distribuidores) encontram é entender as necessidades do seu público-alvo (comércio varejista), que é composto, em sua maioria, por micro, pequenas e médias empresas. Partindo-se do pressuposto de que as empresas precisam entender os seus clientes para vender mais e melhor, nota-se que o universo das micro, pequenas e médias empresas nem sempre é compreendido e respeitado pelos seus fornecedores. Quando estas relações essenciais vendedor/comprador são desprezadas temos:

  • Baixo volume de vendas;

  • Falta de comprometimento na qualidade da venda por parte do seu público alvo (micro, pequenas e médias empresas);

  • Devolução de pedidos, em geral por falhas na equipe de vendas;

  • Falta de fidelização;

  • Abertura de espaço para concorrentes.

Neste caso, a solução para os fornecedores é criar uma Rede Associativista com o seu público-alvo (varejistas).

O que são Redes Associativistas?

Para indústrias e distribuidores, na qualidade de fornecedores, distribuir seus produtos em um país com dimensões continentais é um grande desafio. Diversas dificuldades compõem este cenário, sendo possível destacar: logística, concorrência, problemas com equipes de vendas e especificidade mercadológica de cada região onde os clientes estão instalados.

Outra grande dificuldade que os fornecedores (indústrias e distribuidores) encontram é entender as necessidades do seu público-alvo (comércio varejista), que é composto, em sua maioria, por micro, pequenas e médias empresas. Partindo-se do pressuposto de que as empresas precisam entender os seus clientes para vender mais e melhor, nota-se que o universo das micro, pequenas e médias empresas nem sempre é compreendido e respeitado pelos seus fornecedores. Quando estas relações essenciais vendedor/comprador são desprezadas temos:

"A aliança estratégica é caracterizada como uma conformação organizacional na qual empresas, deliberadamente, decidem empreender um projeto comum. Ou seja, é a união de empresas em prol de um objetivo comum, utilizando-se para isso de suas competências individuais a fim de se fortalecer mutuamente dentro do mercado na qual estão inseridas, sendo elas concorrentes ou não."

A formatação e criação de Redes Associativistas é a melhor estratégia para unir fornecedores e varejistas.

As empresas que buscam distribuir seus produtos e/ou serviços (fornecedores) em um país com dimensões continentais enfrentam enormes dificuldades, sendo elas:

  • Grande concorrência;

  • Logística;

  • Oscilação no volume de vendas;

  • Falta de fidelidade dos seus clientes;

  • Baixo comprometimento dos clientes na revenda dos seus produtos e/ou serviços;

Neste cenário, a criação de Redes Associativista busca eliminar estes entraves na venda e distribuição.

Por meio de um projeto específico crio uma rede associativista para os fornecedores, com objetivo de unir distribuidores e varejistas.

 

Principais benefícios para os distribuidores que constituem uma Rede Associativista:

  • Baixo custo na implantação;

  • Resultados positivos imediatos;

  • Aumento nas vendas;

  • Facilidades logísticas;

  • Fidelização de clientes;

  • Canal direto com o consumidor final.

Principais benefícios para varejistas que constituem as Redes Associativistas:

  • Melhores condições de compras;

  • Ações de marketing;

  • Material promocional;

  • Treinamentos técnicos;

  • Capacitação de colaboradores.

O desenvolvimento de Redes Associativistas é um formato estratégico para expansão dos negócios de empresas que desejam criar ou ampliar seus canais de distribuição, sejam eles de produtos ou serviços.

As empresas fornecedoras, tanto fabricantes quanto distribuidoras, que desejam ampliar o seu mercado de atuação, precisam criar alianças estratégicas para aumentar as suas vendas e os seus canais de distribuição.

Quando verdadeiras parcerias são construídas, passa-se a compartilhar recursos, informações, tecnologia e cultura empresarial. Na união de fornecedores e varejistas, cria-se alternativas inovadoras e eficazes para que, ambos posicionem-se estrategicamente e ampliem a participação no mercado, gerando vantagens competitivas para todos.

Os varejistas (micro, pequenas e médias empresas) encontram diversas dificuldades na gestão do seu negócio. Dentre elas, podemos destacar: carência de capital, ausência de estratégias nas áreas de recursos humanos e marketing, tecnologia e, principalmente, a falta de cultura associativista. A união dos pequenos varejos é uma forma eficiente de gerar conhecimento e competitividade.

Processos para criação de uma Rede Associativista:

  • Definição do mercado de atuação pelos fornecedores;

  • Mapeamento das empresas potenciais (pequenos varejos);

  • Sensibilização dos pequenos varejos pelos fornecedores;

  • Definição pelos fornecedores dos varejistas que comporão a Rede Associativista;

  • Construção do plano de ação;

  • Execução do plano de ação;

  • Avaliação, gestão e monitoramento.

Formatação e desenvolvimento

A formatação e o desenvolvimento de Redes Associativista deve ser feita por um profissional especializado na área de associativismo. É necessários desenvolver o projeto específico e as suas principais etapas são:

  • Definição do público-alvo: definir quem são as empresas que constituirão a Rede Associativista cujo fornecedor e/ou o distribuidor busca atingir e também onde estão localizadas.
     

  • Foco estratégico: principais linhas de ações que constituem a estratégia a ser adotada, para atender as principais demandas, além de aproveitar a potencialidades de cada empresa parceira. 
     

  • Objetivo geral: motivação geral e síntese do que se deseja produzir nas empresas definidas pelo público-alvo.
     

  • Resultados esperados: definição dos resultados esperados que beneficiem fornecedor e/ou o distribuidor e os varejistas participantes da Rede.
     

  • Premissas para dimensionamento dos resultados: hipóteses adotadas quanto à evolução de fatores externos não controláveis que podem afetar significativamente o alcance dos resultados almejados no projeto.
     

  • Ações: iniciativas específicas que devem ser executadas para, em conjunto, produzir os resultados esperados.
     

  • Marcos críticos: eventos mais significativos e essenciais ao desenvolvimento de cada ação.
     

  • Recursos: meios físicos, logísticos, informacionais e financeiros necessários para a realização das ações, com suas respectivas fontes.
     

  • Cronogramas físico e financeiro: prazos para a execução das ações e seu sequenciamento ao longo do tempo (cronograma físico). O cronograma físico financeiro deverá ser detalhado para cada ação, com objetivo de buscar a excelência no desenvolvimento do projeto.
     

  • Gestão e monitoramento

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